data de lançamento:2025-03-26 19:42 tempo visitado:56
Um dos maiores mistérios para os pesquisadores é como o panda-gigante (Ailuropoda melanoleuca), animal carnívorocomo faço para jogar no tigrinho, alimenta-se exclusivamente de bambu —uma planta com alto teor de fibras e que tem a digestão dificultada no intestino de não herbívoros.
No passado, diversas pesquisas buscaram evidências analisando a anatomia do crânio, polegares e até a microbiota intestinal dos ursos para chegar a uma resposta.
Agora, uma nova pesquisa aponta para uma adaptação entre reinos, isto é, proteínas da planta do bambu têm um papel fundamental na regulação de genes envolvidos com funções fisiológicas que facilitam o seu consumo pelos animais.
O artigo, assinado por cientistas da Universidade do Oeste da China e do Centro Chinês de Pesquisa e Conservação de Pandas Gigantes, foi publicado no último dia 28 no periódico científico Frontiers in Veterinary Science.
No estudo, os pesquisadores colheram amostras de sangue de pandas machos adultos, fêmeas adultas e fêmeas jovens que vivem no centro de conservação em Chengdu (oeste da China) de maio a junho de 2022. Em seguida, eles sequenciaram o RNA (molécula simples do material genético, responsável por codificar genes e proteínas) de três partes do bambu que são as mais consumidas pelos animais: broto, raiz e folhas.
Após fazerem uma comparação das amostras de sangue dos animais com as sequências de plantas, eles encontraram 57 microRNAs (miRNAs) da planta presentes no organismo dos pandas. Esses fragmentos de RNA adentram a corrente sanguínea dos animais através de exossomos, pequenas vesículas que transportam substâncias entre as células.
Depois, eles encontraram diversas funções que essas pequenas moléculas das plantas exerciam no organismo animal, ajudando-os a se adaptar à sua dieta rica em bambu, como aumento da capacidade dos pandas de detectar sabores amargos, melhora da digestão do bambu resistente e atuação no mecanismo dopaminérgico (de recompensa) cerebral, aumentando o prazer no cérebro.
jogo do fortune tiger"O inovador é que isso mostra como a dieta pode ‘falar’ diretamente com os genes de um animal –um exemplo raro de plantas moldando a biologia animal", afirma Feng Li, pesquisador da Universidade do Oeste da China e autor sênior do estudo.
Fungo sequestra corpo de aranhas e as transforma em zumbis jogo do fortune tiger Quanto a raça influencia na saúde e comportamento de um cachorro? Saque Rápido via pix | Plataforma de Jogos de Aposta Tartaruga usa campo magnético da Terra para criar mapa de lugares favoritos Até 100 Giros de Bônus inicial — Receba Bônus de até R$3.000 para apostar. Apostas Esportivas Online ao vivo, live bet. Cantos de baleias têm semelhanças estruturais com a linguagem humana jogar fortune tiger
Por exemplo, alguns dos miRNAs identificados têm como alvo genes envolvidos no paladar e no olfato, o que pode ajudar os pandas a detectar toxinas presentes no bambu e adaptando-os assim a uma dieta baseada na planta, explica Li. "Os miRNAs no bambu regulam a expressão de TAS2R3, um gene envolvido no paladar amargo, tornando os pandas-gigantes mais sensíveis a esse gosto. Isso lhes permite identificar toxinas e fazer escolhas mais seguras em relação à sua dieta."
Em relação à regulação do metabolismo da dopamina, Li explica que ele está envolvido nos processos de seleção de alimentos nos pandas gigantes e também na metabolização mais lenta da dopamina.
A detecção de certos miRNAs do bambu associados a esse mecanismo indica capacidade de ligação a mRNAs-alvo no cérebro, aumentando as sensações prazerosas e influenciando a preferência dietética dos pandas pela planta. Outros miRNAs foram encontrados exclusivamente no sangue de machos adultos ou de fêmeas jovenscomo faço para jogar no tigrinho, sugerindo ainda ações que podem ser desempenhadas de maneira diferente entre os sexos ou quanto à idade reprodutiva.